Nesta sexta-feira (13), a indignação tomou
conta da nossa categoria. O governador Beto Richa decidiu não honrar a palavra assumida em negociação, no último 30 de
agosto, com professores(as) e funcionários(as) da Educação. Péssima
decisão. Especialmente no que diz respeito ao débito (de mais de R$ 48 milhões) que abrange promoções,
progressões, diferença do Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN) e novo
enquadramento do Quadro de Funcionários da Educação Básica (QFEB). São meses de
atraso que não serão mais tolerados.
A APP-Sindicato acompanhou, nas últimas
semanas, a movimentação sobre a implementação da folha pelo governo. Inclusive,
a Secretaria de Estado da Educação (Seed) encaminhou toda a parte burocrática, para
rodar a folha, à Secretaria de Estado de Administração e Previdência (Seap). Há
pouco, no entanto, o governo estadual informou que não implementaria a folha.
Se o governo não tem palavra, os(as) educadores(as) têm. Não aceitaremos
calote!
Assembleia
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Na segunda-feira, dia 16, a direção estadual da APP discutirá as medidas
emergenciais cabíveis. Entre estas, recepções ao governador pelo Estado e a
convocação imediata de uma assembleia estadual para definir as formas de
radicalização do movimento.”Quem deve, não merece o
respeito que tanto divulga, e diz que tem, com a Educação. Vamos em frente.
Nosso compromisso é com nossa categoria”, afirmou a presidenta da APP,
professora Marlei Fernandes de Carvalho.
Fonte: http://www.appsindicato.org.br/Include/Paginas/noticia.aspx?id=9209
Fonte: http://www.appsindicato.org.br/Include/Paginas/noticia.aspx?id=9209
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