O
primeiro ponto tratado foi a antiga reivindicação dos(as) educadores(as) da
região de Loanda, por um atendimento básico na cidade. Em diversas
oportunidades, isso vem sendo feito junto à direção do Hospital Cemil de
Umuarama, que se comprometeu, mas ainda não cumpriu.
Eduardo
Mischiatti informou que já fez o pedido ao diretor do Hospital, João Jorge
Híllu, para que seja feito um estudo da viabilidade do atendimento básico no
município. O mesmo informou que terá uma posição até o final do mês de
setembro.
Quanto
ao SAS da mesorregião de Cornélio Procópio, onde os(as)educadores(as) estão com
dificuldades no atendimento pelo prestador local, Mischiatti adiantou que a
cidade pertence a macrorregião de Londrina, que hoje tem um contrato
emergencial e sendo assim, não pode contratar formalmente as mesorregiões de Cornélio
Procópio e Apucarana. Entretanto como existia no contrato formal anterior para
estes atendimentos, negociou-se mesmo sem o contrato formal, à manutenção
desses atendimentos.
Sobre
os problemas apresentados do SAS de Londrina, o superintendente ficou de
averiguar e realizar os devidos encaminhamentos. Mencionou ainda, que os problemas desta região
se devem também ao contrato de emergência, mas conforme Mischiatti, já foi
aberto uma nova licitação para um contrato formal e um novo prestador. Hoje o
prestador é a Santa Casa de Londrina.
Quanto
ao novo prestador de Curitiba, o Hospital Cruz Vermelha, que recentemente
iniciou os atendimentos aos servidores desta região, relatamos que os(as)
educadores(as) estão com dificuldades em agendar algumas especialidades. Mischiatti,
disse que somente a partir de novembro, esses atendimentos serão normalizados.
Sobre
a demora no agendamento de algumas especialidades, Eduardo Mischiatti colocou
que existe a seleção dos casos mais urgentes, que são atendidos com prioridade,
para tanto o clínico geral precisa prescrever a urgência do atendimento, com
determinado especialista.
Cobramos
também, sobre a falta de atendimento na cidade de Paranaguá. O superintendente
declarou, que o contrato com o Cruz Vermelha é emergencial e ainda não é
possível a contração de um prestador no litoral.
Quanto
ao prontuário médico no Hospital da Polícia Militar (HPM), Mischiatti informou
que já foi tratado com o eles a disponibilização ao servidor que requerer o
mesmo. Salientamos a importância para o servidor, ter seu prontuário em mãos,
pois facilita para o clínico geral do Cruz Vermelha o encaminhamento ao
especialista de cada caso.
Existe
uma pesquisa de avaliação dos serviços do Cruz Vermelha (SAS), que deve ser
respondido por todos os servidores, quando forem submetidos ao atendimento pelo
Cruz Vermelha.
Alertamos
mais uma vez
Informamos
que todas as reclamações referentes ao SAS, necessitam ser registradas na
OUVIDORIA do SAS via endereço www.sas.pr.gov.br
. A partir do registro da ocorrência, é gerado um número de protocolo para que
o SAS tome as devidas providências.
Na
ocorrência, é necessário informar todos os detalhes referentes à reclamação
como datas, horários, nomes das pessoas que fizeram os atendimentos e demais
detalhes relevantes.
A
OUVIDORIA recomenda que para obter uma resposta mais ágil, seja feita uma
ocorrência para cada assunto/beneficiário.
A
partir do registro da reclamação, a OUVIDORIA do SAS tem 7 dias úteis para
retornar com a resposta.
Salientamos,
que sem o registro no endereço acima informado, nada pode ser feito.
Qualquer
dúvida e informação referentes ao SAS, ligue: (41) 3313-6862 e 3313-6896
(Obs.:
Nesses telefones, com o n° do protocolo da sua ocorrência, você também poderá
acompanhar o registro de sua reclamação).Fonte:http://www.appsindicato.org.br/Include/Paginas/noticia.aspx?id=9251
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